UFABC HighTech

AREA DE  DISCUSSÃO

Projeto final

May 5, 2010

    O grupo apresenta, neste post, o relatório final sobre o projeto realizado na disciplina Estrutura e Dinâmica Social.

Tema

“Impactos do uso da tecnologia na sociedade”.

Esse título foi escolhido principalmente porque não é a tecnologia em si que causa esses impactos, mas sim o uso que a população dá para ela. Sendo que o enfoque do nosso trabalho eram os benefícios e malefícios trazidos por esse uso.


Justificativa

O principal fator que nos fez escolher esse tema foi que ele está presente no dia-a-dia das pessoas do nosso século, além de ser um tema muito abrangente, o que nos permitiria pesquisar e entender diversas áreas envolvidas no projeto.

A tecnologia também influencia no modo como as pessoas agem e se comportam em sociedade, além de alterar seus costumes e sua estrutura e dinâmica social, o que implica uma total relevância para a disciplina que estamos cursando.


Objetivos

Nosso trabalho consistiu em ressaltar os benefícios e os malefícios do uso da tecnologia na vida das pessoas, de acordo com a visão de cada indivíduo e com o uso que é dado para ela.


Metodologia

A princípio, a metodologia de trabalho do nosso grupo foi pesquisar sobre diversos assuntos que estivessem ligados à tecnologia e aos seus impactos, o que ampliou muito (mais do que imaginávamos!) o nosso tema.

Os conceitos relacionados ao nosso tema, podem ser encontrados nos tópicos abaixo:


1) O conceito de violência simbólica, tratado por Pierre Bordieu (sociólogo francês) e já explicado em posts anteriores, pode ser aplicado à mídia de hoje em dia, que manipula a população. Sabendo que a mídia foi criada para que o público pudesse ficar informado sobre todos os assuntos, e para que fosse mostrada a verdade, temos aqui um caso onde o uso da tecnologia fez com que se tornasse maléfica.

Mas afinal, maléfica pra quem? Para aqueles que assistem TV e são manipulados. Mas para os manipuladores, pode não ser tão maléfica assim.

2) Sociedades, culturas, diversidades

            Desde a pré-história o homem vem buscando aperfeiçoar suas técnicas e ferramentas, onde, pelo menos no início, buscava facilitar suas atividades cotidianas. Esta constatação nos permite dizer que desde a antiguidade a tecnologia vem sendo desenvolvida pela sociedade.

Segue abaixo um trecho do texto: “A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo”, de Stuart Hall

A centralidade da cultura: a dimensão global

 

"No séc. XX, vem ocorrendo uma 'revolução cultural' no sentido substantivo, empírico e material da palavra. Sem sombra de dúvida, o domínio constituído pelas atividades, instituições e práticas expandiu-se para além do conhecido. Ao mesmo tempo, a cultura tem assumido uma função de importância sem igual no que diz respeito à estrutura e à organização da sociedade moderna tardia, aos processos de desenvolvimento do meio ambiente global e à disposição de seus recursos econômicos e materiais. Os meios de produção, circulação e troca cultural, em particular, têm se expandido, através das tecnologias e da revolução da informação. Uma proporção ainda maior de recursos humanos, materiais e tecnológicos no mundo inteiro são direcionados diretamente para estes setores. Ao mesmo tempo, indiretamente, as indústrias culturais têm se tornado elementos mediadores em muitos outros processos. A velha distinção que o marxismo clássico fazia entre a “base” econômica e a “superestrutura” ideológica é de difícil sustentação nas atuais circunstâncias em que a mídia é, ao mesmo tempo, uma parte crítica na infra-estrutura material das sociedades modernas, e, também, um dos principais meios de circulação das idéias e imagens vigentes nestas sociedades. Hoje, a mídia sustenta os circuitos globais de trocas econômicas dos quais depende todo o movimento mundial de informação, conhecimento, capital, investimento, produção de bens, comércio de matéria prima e marketing de produtos e idéias. Conforme observou Harvey, “a formação de um mercado global de ações, de mercados futuros de bens, de negócios envolvendo moedas e taxas de juros, conjuntamente com a acelerada mobilidade geográfica de fundos significou, pela primeira vez, a formação de um mercado mundial único de valores e de crédito” (Harvey, 1989). Isso tornou realidade o que Marx apenas imaginara — o surgimento de um verdadeiro mercado “global”. Os recursos que antes iam para a indústria pesada da era industrial do séc. XIX — carvão, ferro e aço — agora, na virada do terceiro milênio, estão sendo investidos nos sistemas neurais do futuro — as tecnologias de comunicação digital e os softwares da Idade Cibernética. "


No trecho acima, fica claro que o conceito de cultura está ligado com a tecnologia, como por exemplo quando é citado que os meios de produção, circulação e troca cultural tem se expandido através das tecnologias e da revolução da informação.

Como resumo, podemos dizer que o conceito de cultura caminha junto com a tecnologia, até porque a tecnologia é um meio pelo qual a cultura pode ser divulgada e modificada. Além disso, podemos dizer também que a tecnologia é um fator que veio modificando a cultura ao redor do mundo durante centenas de anos, mais em alguns locais e menos em outros, basta se observar a cultura americana, por exemplo, muito influenciada pela tecnologia.


3) Ética e moral na tecnologia num contexto político e geral

A ética, segundo José Roberto Goldim, é dita como um estudo geral do que é bom ou mau, e a moral, de acordo com Desidério Murcho, seria os costumes, os hábitos, os comportamentos dos seres humanos e as regras de comportamento adotadas pelas comunidades. Sendo assim, correlacionando as duas, a ética seria então, uma reflexão filosófica sobre a moral.
Temos então que parte do governo utiliza de diversas tecnologias para enganar a visão do povo e o afastá-lo, para que eles possam fazer quase que praticamente o que quiserem no poder e beneficiarem somente a si mesmos, atitudes essas que vão contra a ética e moral da população e prejudicam a mesma. Utilizam, como exemplo, as tecnologias da mídia para distorcer e apresentar somente o que querem, o rápido transporte aéreo para que possam se instalar numa cede longe de qualquer rebelião e poder bélico para amedrontar qualquer um que se atreva a questionar suas imposições.

Desse forma, então, podemos ver que vivemos a nossa vida sob um governo despótico, segunda a crítica da filósofa Marilena Chaui, e que também nós mesmos nos apresentamos despóticos no cotidiano, pois diversas vezes agimos de forma arbitrária, autoritária e opressora, ou seja, separamos a ética (conjuntos de valores, crenças, atitudes e estilos de vida que escolhemos) da política (modo de viver junto). Um exemplo disso é visto no simples ato de ouvir música alta no celular em meio a um ambiente público, ao qual incomoda as pessoas ao redor que não gostam do mesmo estilo musical e, ao ignorá-las é tomada então uma atitude anti-ética de falta de respeito para com as mesmas.

Sendo assim, é mostrado então que tanto o governo como a polução que o governa tomam ações, usando-se de tecnologias, para alcançar objetivos que revelam-se tanto anti-éticos quanto imorais. Porém, apesar disso tudo, a tecnologia pode ser usada com intuitos éticos, daquele que a usa, para ajudar a melhorar nossa condição de vida e sociedade, como por exemplo aparelhos médicos, transporte público e rede de energia elétrica, mas que ainda sim, pode ter um contexto anti-ético para determinadas pessoas. Com tudo isso, podemos ver como o uso da tecnologia está relacionado com a ética e moral de cada um, pois certas utilizações da mesma podem afetar esses conceitos e trazer problemas para o convívio social e também entre as nações, por poderem ter idealizações diferentes umas das outras.


4) Consenso e dissenso

A tecnologia é vista de diversas formas pelas pessoas, dependendo das experiências vividas por estas com o meio tecnológico, sendo que é impossível haver um consenso definido sobre o que ela representa para a população em geral.

Para alguns, como o matemático Vernor Vinge (vide post “Singularidade Tecnológica”), daqui alguns anos as máquinas possuirão consciência própria, serão mais inteligentes e criativas, transformando o destino do homem numa grande incerteza. Segundo filmes de ficção científica, o homem pode vir a ser exterminado pelas máquinas ou mesmo escravizado, mas também podemos viver em harmonia. Todas são possibilidades a serem consideradas.

Outros seguem o transhumanismo (post “Transhumanismo”), uma corrente filosófica atual, que incentiva o uso e desenvolvimento da tecnologia para superar as limitações humanas e assim poder melhorar a condição do homem. Seu termo deve-se ao biólogo Julian Huxley, que em 1957, o definiu como a doutrina do "homem continuando homem, mas transcendendo, ao perceber novas possibilidades de e para sua natureza humana". Mas a caracterização atual do termo coube a Max More que disse: ”O transhumanismo é a classe de filosofias que buscam nos guiar a uma condição pós-humana. Ele inclui muitos elementos do humanismo, como o respeito pela razão e pela ciência, o compromisso pelo progresso e a valorização da existência humana (ou trashumana) na vida[…]”. Já Anders Sandberg descreve o transhumanismo moderno como "a filosofia que diz que podemos e devemos nos desenvolver a níveis maiores, seja fisicamente, mentalmente ou socialmente, usando métodos racionais", enquanto Robin Hanson o descreve como "a ideia de que, de vários modos, nossos descendentes não irão ser considerados 'humanos'." Alguns dos objetivos comuns aos transhumanistas são: o aumento da inteligência humana e o prolongamento indefinido do tempo de vida do ser humano, visando a imortalidade.

Já a população no geral reconhece que a tecnologia traz mais benefícios do que riscos, no entanto, a proporção difere entre nações: segundo relatório publicado em “Indicadores de ciência e tecnologia – 2008” da National Science Foundation (EUA), 48% dos entrevistados norte-americanos dizem que a ciência e a tecnologia trazem muito mais benefícios do que riscos. Há mais cautela na União Europeia e no Japão, onde apenas a minoria menciona que a ciência e a tecnologia trazem muito mais benefícios do que riscos (16% e 13%, respectivamente). (ver post “A percepção pública sobre a ciência e tecnologia”)

Para nós, os componentes criadores deste blog, acreditamos que a tecnologia em si é neutra, ela pode tanto curar doenças quando explodir uma bomba. O que a define como sendo boa ou ruim é o uso que o homem faz dela. No entanto, para o monitor desta matéria, Alexandre, considerando que a tecnologia não é algo natural, que não apareceu espontaneamente na natureza, senão não seria tecnologia e sim matéria-prima, ou seja, levando-se em conta que ela é uma criação humana, então a tecnologia não é moralmente neutra, uma vez que ela já foi criada com certo intuito, tornando-a boa ou ruim.

Assim, essas são só algumas percepções acerca da tecnologia, pois ela afeta a cada um de maneira diferente, ou em alguns casos nem afeta tanto, como foi visto no vídeo passado em aula “Camelos também choram”. O que se pode afirmar é que a tecnologia expande as nossas possibilidades de escolhas, de ideias e perspectivas sobre o mundo.


5) Subjetividade

A subjetividade é um sistema organizador do mundo interno e do mundo externo do sujeito, construído nas relações interpessoais e por sua influência. Ela se manifesta na singularidade e na peculiaridade de cada um, podendo ser conhecida ou desconhecida. Esta subjetividade permite ou obstrui o desenvolvimento e o crescimento pessoal. Impede ou resgata lembranças do passado que se mostram e interferem no presente, resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações. A subjetividade, para Chanlat (1990), é a unidade fundamental do ser humano. Ela é expressa em pensamentos, condutas, emoções e ações.

Assim, quando pensamos em subjetividade e tecnologia, podemos perceber que existem diversos olhares a respeito de um mesmo tema, pois, por depender de cada individuo e levando em consideração o meio em que vivem e seus aspectos culturais, acarreta em divergência de padrões e ideias sobre um mesmo assunto. Ao analisar uma tecnologia, por exemplo, obtem-se diversos questionamentos e pontos de vistas, isso porque um mesmo objeto pode causar diferentes conseqüências para cada pessoa, dependendo de como esta está inserida no contexto tecnológico.

Um exemplo, discutido em um dos grupos da matéria de EDS, foi quanto a mecanização do campo e os problemas enfrentados pelos chamados boiafrias. Existem pelo menos duas visões: a dos “patrões” que se beneficiam com o uso de máquinas agrícolas, e os “boiafrias” que se vêem ameaçados com tal ferramenta.

Com esse pequeno exemplo em vista, podemos citar as palavras e idéias de Vergara e Davel, (2001, p. 42-43), “a subjetividade é a interioridade da pessoa, é fundamental ao ser humano e permanece subjacente, além do mais é um fenômeno posicional e contingente”. Nas organizações, a subjetividade é ação e interação, envolve o entendimento da pessoa em toda a sua complexidade.






Com todas essas pesquisas e a primeira rodada de apresentações, decidimos fazer algo como uma pesquisa de opinião para saber quais os impactos que a tecnologia tinha na vida de cada cidadão. Mas ao começarmos a fazer isso (com perguntas do tipo “Para você, a tecnologia é boa ou ruim? E porque?”) percebemos que a pesquisa não representaria a realidade nem da população brasileira, quanto mais da do mundo.

Assim, optamos por usar uma pesquisa realizada pelo Ministério da Ciência e da Tecnologia que entrevistou pessoas de diferentes idades e classes sociais, e revelou uma visão um pouco mais concreta da população (brasileira neste caso) sobre os impactos do uso da tecnologia.

Após a análise desses dados, concluímos que não se pode generalizar o uso da tecnologia, ou seja, cada pessoa possui sua própria visão sobre ela.

Portanto, a tecnologia está disponível para o homem aumentar as suas possibilidades de escolha. Mas são as suas intenções que determinam esse uso maléfico ou benéfico, de acordo de visão.

A proposta do nosso grupo consiste em melhorar o uso dado pelo ser humano a uma determinada tecnologia, tratando-se de uma parte bem pequena em relação ao todo, ou seja, ao uso de todas as tecnologias e seus impactos na sociedade. Propomos desmistificar a utilidade de um vídeo game como um simples entretenimento fútil, na visão dos adultos em geral, através da elaboração de um ou mais jogos que possam trazer ao mesmo tempo lazer e educação, sendo divertido para as crianças e construtivo na visão dos pais.

Uma segunda proposta bem relacionada ao nosso tema, seria conscientizar a população dos impactos que o lixo tecnológico causa no meio ambiente e na sociedade. E, com essa conscientização, criar campanhas de arrecadação desse lixo, levando-o para o lugar correto, e diminuir a incidência desse lixo nas ruas e nos lixos comuns. Começando novamente com as crianças, a ideia seria fazer essas campanhas em escolas, para que essas crianças levassem essa conscientização para casa, divulgando as formas de reciclagem de produtos eletrônicos tão pouco vistas nos dias de hoje.


Bibliografia


- Entrevista do Ministério da Ciência e Tecnologia está disponível no site: http://www.oei.es/salactsi/13511.pdf , para aqueles que tiverem interesse em obter mais dados.

- http://www.ufrgs.br/bioetica/eticmor.htm

- http://criticanarede.com/html/fil_eticaemoral.html

- http://estruturaedinamicasocial.blogspot.com/

- ufabcht.yolasite.com

 

Perdido entre monstros e heróis

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Posto aqui uma continuação do meu último post, com mais uma história a contar:

"Perdido entre monstros e heróis

A guilda à qual pertenço é uma das mais famosas do Ever Quest. Reúne os melhores jogadores, gente que está ampliando os limites do poss[ível no jogo. Sou um combatente. Meu trabalho é proteger os fracos e matar os monstros. Gostaria de estar sempre no mesmo nível dos melhores jogadores. Mas, não importa o que eu faça, parece que nunca consigo alcançá-los. Simplesmente...
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Uma solução tecnológica para as enchentes

April 28, 2010
Faço esse post para os nossos colegas do grupo das enchentes, onde nesse video é mostrada uma solução tecnológica para ajudar a resolver o problema das enchentes. ;D

No video é dada um solução baseada numa nova ideia tecnologica de construção civil, chamada de sistema de retardamente de fluentes fluviais, onde é possível construir em um prédio um reservatório com capacidade de até 60 MILHÕES DE LITROS para a água da chuva. Sendo que, além de ajudar na questão das enchentes, ...
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A visão futurista de um novo Mundo com o avanço da Mídia e Internet

April 28, 2010
Esse video traz uma visão futurista da mídia e da convergêngia através da internet.



Com ele podemos refletir sobre como o avanço tecnológico pode tornar nossa dependência nele tão grande a ponto de praticamente vivermos somente em um mundo virtual.

Sem bricandeira, gente, mas esse video me fez lembrar no filme Matrix. oO

Não sei se esse tipo de evolução vai ser boa ou não, mas sei que pode causar uma certa hesitação nas pessoas pelo modo como pode radicalizar o nosso modo de vida....

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A Evolução da Tecnologia

April 27, 2010

Excelente vídeo que resume toda a evolução da tecnologia através do personagem Rafinha, além de tratar da complexa rede formada pela globalização.

Este vídeo foi criado por Gustavo Donda e a equipe da TV1. Ele foi apresentado na 1ª Conferência Web 2.0 sobre a revolução da comunicação e na economia causada pelas mudanças tecnológicas.

Grupo, acho que é um bom vídeo para tratarmos na nossa apresentação.


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Do jeito que eu quero ser

April 26, 2010
O título deste post pertence a uma matéria publicada numa edição especial da revista Veja "Tecnologia" de Agosto de 2007. Essa reportagem conta a história de várias pessoas, de como elas são na vida real e como são seus avatares no mundo virtual. Uma das histórias me chamou a atenção:

                                      Minha janela para o mundo 

                      

"Tenho muitas deficiências físicas, mas no jogo Stars Wars Galaxies posso pilotar...

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SISTEMAS OPERACIONAIS: QUAL A MELHOR DECISÃO? - Pt. 2/3

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SISTEMAS OPERACIONAIS: QUAL A MELHOR DECISÃO? - Pt. 1/3

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Creio que algo importante a dizer primeiramente (ao contrario do que eu ouvi) é que nenhum sistema operacional faz exatamente o que o outro faz. Não há como substituir o Windows por um Linux, ou um Linux por um Mac e vice-versa. Cada um possui suas qual...


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Dependência tecnológica

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